/0/10857/coverbig.jpg?v=e10d4756949d9bcca75b5424bebf5bd3)
Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba by Antonio de Trueba
Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba by Antonio de Trueba
N?o é meu intento tra?ar a historia d'este ramo de litteratura. Direi, todavia, que d'aquelle modo continuou o romance, em todos os tempos, e sob todas as fórmas, a reproduzir em si, com mais ou menos naturalidade e viveza de c?res, as mudan?as que se v?o operando nas idêas e nos costumes.
D'est'arte se revestiu das fórmas classicas, quando, sob a influencia dos sabios e dos artistas, foragidos de Constantinopla, ao desmoronar do imperio do Oriente, se operou nas letras, nas artes, e no proprio viver da sociedade, a grande revolu??o denominada renascen?a, a qual foi inspirar-se nas obras grandiosas da antiga Grecia.
Do mesmo modo assumiu o romance a gravidade philosophica, quando Voltaire, Rousseau, e outros grandes pensadores do seculo passado, proclamando verdades, que faziam estremecer em seus thronos os monarchas despoticos, convidavam os estadistas a meditarem nos problemas sociaes, cuja semente assim lan?avam á terra; e excitavam os povos a reflectir na significa??o e importancia dos direitos do homem.
Assim o romance se tornou historico, logo que a sociedade, sentindo o mal estar de uma organisa??o que os progressos da civilisa??o iam fazendo caducar, recorria ao passado, como que procurando nos archivos da historia o elixir para se rejuvenescer; isto é, estudando nas antigas sociedades as fórmas governativas, que mais lhe quadrariam sob a revolu??o que se preparava.
Quando, em nossos dias, a applica??o do vapor á locomo??o e ás machinas industriaes, bem como a telegraphia electrica, pondo em facil e rapida communica??o todos os povos do globo, estabeleceram novas condi??es de existencia social, que h?o de operar for?osamente, em maior ou menor espa?o de tempo, uma transforma??o completa, n?o só no modo de viver, mas tambem na organisa??o da sociedade; quando a atten??o dos homens pensadores come?ava a fixar-se na grande revolu??o prevista, e a meditar nos difficeis problemas que ella em breve deveria offerecer á resolu??o dos philosophos e dos estadistas; quando a atten??o geral dos povos, desapegada das tradi??es do passado, se absorvia inteiramente na contempla??o do presente, admirando as maravilhas do progresso, anciando saciar-se dos gosos, que elle gera com m?o fecunda e prodiga, o romance, deixando tambem em repouso os archivos da historia, come?ou a inspirar-se nas scenas da vida actual. E ao passo que retratava a sociedade, dando colorido e relevo a cada uma das suas fei??es, lan?ava á arena da discuss?o as novas e grandes quest?es sociaes.
Porém, partindo do mesmo ponto, movidos por egual impulso, os romancistas contemporaneos, que se dedicaram a descrever os costumes e praticas da actualidade, dividiram-se em duas turmas, seguindo caminho differente. Uns, impellidos por uma idêa elevada e generosa, pintaram com c?res negras, mas verdadeiras, todas as angustias e miserias da sociedade moderna, estudando-lhes as causas, apontando os perigos futuros, fazendo avultar os defeitos e defficiencias das institui??es; chamando, em fim, a solicitude dos poderes publicos para o horrivel cancro, que vae corroendo o corpo social. á frente d'estes illustrados romancistas colocára-se Eugenio Sue.
Infelizmente, muitos discipulos d'esta eschola, esquecendo ou despresando os intuitos philosophicos do mestre, trataram sómente de deleitar; e reconhecendo as tendencias do seculo para os gosos sensuaes, e para os grandes sobresaltos do espirito e do cora??o, puzeram em ac??o todas as paix?es violentas, e todos os instinctos ferozes da humanidade. Compozeram d'est'arte, é bem certo, quadros grandiosos, cheios de vida e de anima??o, scintilantes de fogo e de energia, em que se succedem uns aos outros os episodios dramaticos, e as scenas tragicas. Mas, atravez das galas da poesia, com que os adornaram, e sob o brilho seductor dos ouropeis com que se esfor?am por atenuar, sen?o santificar, a hidiondez de torpezas e devassid?es repugnantes, transparece o virus da corrup??o da alma, ministrado em ta?a de ouro á mocidade inexperiente e ávida de commo??es fortes.
A outra turma de romancistas tem trilhado mais nobre senda, no desempenho de uma miss?o civilisadora e santa.
Os seus romances n?o deslumbrar?o, talvez, o espirito com o esplendor das imagens; n?o o sobresaltar?o com a rapida success?o de casos extraordinarios; n?o subjugam a raz?o, nem exp?em o cora??o a contínuo tremor com o longo encadeamento de commo??es violentas.
Como o prado, que, sob o sol da primavera, se veste de verdores, que vae matisando pouco a pouco de flores singelas, mas rescendendo de suaves aromas, resplandecentes e encantadoras pela viveza e variedade das c?res; e que no inverno troca as alegrias em tristezas, as galas em miseria, para outra vez folgar e enriquecer-se sob o novo sceptro de Flora; assim nas produc??es d'estes romancistas alternam-se as scenas meigas e suaves da familia com os tristes acasos da sorte, com as tribula??es da desventura, emfim, com as tempestades da vida. N'estes quadros avultam tambem os contrastes, como na natureza; os toques de luz e de sombra, colhidos nas vicissitudes da fortuna e no tumultuar das paix?es. Figuram ahi alguns dos vicios e crimes, que s?o no mundo moral a imagem das for?as destruidoras no mundo physico. Mas apresentam-se, n?o com o semblante vellado, embora por véo transparente, que mal deixa distinguir-lhes a fealdade; n?o com as fei??es embellesadas e disfar?adas com arrebiques e lou?ainhas, que fascinem e lhes conciliem as sympathias das almas ingenuas e credulas, mas sim taes quaes s?o, na sua completa nudez, em toda a sua asquerosa deformidade.
Finalmente, d'esta lucta entre o bem e o mal, figurada n'estes romances, sáe a virtude ou o arrependimento coroado pela felicidade, e o crime ou o vicio punido pela justi?a dos homens, ou pela de Deos, que dos proprios vicios e crimes fez gerar o castigo que os pune na terra.
A esta turma de romancistas, a que pertence a eschola allem?, veiu associar-se uma outra, ainda mais singela e modesta, talvez, mas tambem guiada pelo mesmo impulso generoso de deleitar, moralisando. Comp?e-se esta de um certo numero de auctores de contos e tradi??es populares, entre os quaes occupa logar de honra D. Antonio de Trueba.
Dear readers, this book has resumed daily updates. It took Sabrina three whole years to realize that her husband, Tyrone didn't have a heart. He was the coldest and most indifferent man she had ever met. He never smiled at her, let alone treated her like his wife. To make matters worse, the return of the woman he had eyes for brought Sabrina nothing but divorce papers. Sabrina's heart broke. Hoping that there was still a chance for them to work on their marriage, she asked, "Quick question,Tyrone. Would you still divorce me if I told you that I was pregnant?" "Absolutely!" he responded. Realizing that she didn't mean shit to him, Sabrina decided to let go. She signed the divorce agreement while lying on her sickbed with a broken heart. Surprisingly, that wasn't the end for the couple. It was as if scales fell off Tyrone's eyes after she signed the divorce agreement. The once so heartless man groveled at her bedside and pleaded, "Sabrina, I made a big mistake. Please don't divorce me. I promise to change." Sabrina smiled weakly, not knowing what to do...
Drugged and deceived, she bore a child amidst tragedy-her son, falsely declared dead at birth. Fueled by the agony, she disappeared, only to return years later with both her daughter and an adopted son, driven by an unyielding desire for revenge against those who had wronged her and her late mother. The plot takes an unexpected twist when the haunting truth surfaces: her son is alive, and his father is a powerful CEO.
Noelle was the long-lost daughter everyone had been searched for, yet the family brushed her off and fawned over her stand-in. Tired of scorn, she walked away and married a man whose influence could shake the country. Dance phenom, street-race champ, virtuoso composer, master restorer-each secret triumph hit the headlines, and her family's smug smiles cracked. Father charged back from abroad, mother wept for a hug, and five brothers knelt in the rain begging. Beneath the jeweled night sky, her husband pulled her close, his voice a velvet promise. "They're not worth it. Come on, let's just go home."
Lyric had spent her life being hated. Bullied for her scarred face and hated by everyone-including her own mate-she was always told she was ugly. Her mate only kept her around to gain territory, and the moment he got what he wanted, he rejected her, leaving her broken and alone. Then, she met him. The first man to call her beautiful. The first man to show her what it felt like to be loved. It was only one night, but it changed everything. For Lyric, he was a saint, a savior. For him, she was the only woman that had ever made him cum in bed-a problem he had been battling for years. Lyric thought her life would finally be different, but like everyone else in her life, he lied. And when she found out who he really was, she realized he wasn't just dangerous-he was the kind of man you don't escape from. Lyric wanted to run. She wanted freedom. But she desired to navigate her way and take back her respect, to rise above the ashes. Eventually, she was forced into a dark world she didn't wish to get involved with.
"I can't believe you're back after all these years, Aria. Still haven't learned your lesson?" Jessica sneered. Aria met her sister's venomous stare without flinching. "Oh, I learned. Never underestimate a woman protecting her rightful heirs." Eight years ago, Aria's life crumbled the moment she caught her billionaire husband, Michael, tangled in the arms of her own sister. With nothing but a shattered heart and a few dollars to her name, she vanished from the world that betrayed her. Now she's back-with power, confidence... and twin sons no one knows about. As secrets boil to the surface and old enemies circle like vultures, Michael begins to realize his biggest mistake wasn't the affair-it was losing the only woman who ever truly saw him. Can Aria survive the cutthroat games of betrayal, lies, and elite legacy? Or will the powerful Walton family crush her before she can reclaim what's rightfully hers?
Joelle thought she could change Adrian's heart after three years of marriage, but she realized too late that it already belonged to another woman. "Give me a baby, and I'll set you free." The day Joelle went into labor, Adrian was traveling with his mistress on his private jet. "I don't care whom you love. My debt is paid. From now on, we have nothing to do with each other." Not long after Joelle left, Adrian found himself begging on his knees. "Please come back to me."
© 2018-now CHANGDU (HK) TECHNOLOGY LIMITED
6/F MANULIFE PLACE 348 KWUN TONG ROAD KL
TOP