honestidade
us magicos dedos, sacudiu a canga do artificio e mostrou-se homem genuino. Deu elle tento de que os seus collegas todos eram familiares do
o c?o, que
'aquelles c?es do Tejo que bebiam muito devagar, bandeou-se com elles, e atiro
bons galans que se ajoelharam diante d'ella até aos trinta annos, e se purificaram da idolatria, desde que as flores do rosto, desbotadas
a os achaques eram tantos e tamanhos que Braz Luiz escassamente se podia desobrigar de acudir-lhe tres vezes por dia com agua de Inglaterra, com pedra cor
do medico, o tatear d'elle no pulso arreado de manilhas, o apalpal-a nas costellas sobre e sub-jacentes ao cora??o. No cora??o nomeadamente é que ella dizia ter a morte, o morder e repuchar de dentes
estranhas no meu co
osissimas palpita??es. Da austeridade de medico passou ás branduras de amigo que muito lhe devia, porque a
u D. Claudia, referindo a sua condescendencia n?o tanto a
untando o peito de uma formosissima mulher, que tinha parte de demonio tentador do santo, emquanto assentava a outra m?o sobre um brazeiro
u a untura anodyna com tanta serenidade e quieta??o de corpo e alma, que só isso lhe bast
ais e alquebramento da enferma. Afinal, cessaram de todo os gemidos por um susp
diu-se da dama, que lhe acenou de m?o e cabe?a t?o leveme
racejou enraivecida, e despregou a murros phreneticos uma cor
A fidalga quiz atirar-lhe á cara com a ta?a
ue estava a senhora. O fidalgo, avesado a taes manhas, respondeu c
chamar o Ol
inda agora
r, que entre de novo, que fa?a o que ella quizer,
m se
rapida cura das convuls?es de cora??o de D. Claudia com unturas de enxundia de pato e o
almente contra a sua da
cora??o que lhe estava destro?ando o peito. Fallou o doutor em ventosas sarjadas. A
e torne geral. Eu vou receitar; mas requer tempo o preparado do remedio. Senhora Anacleta-continuou o doutor voltando-se para a criada grave-mande p
vinhos da India an. unc. semiss. o que tudo primeiro se pize em almofariz, e se amasse com oleo de minhocas, e assim se introduza no ventre do p
RE
a doente algum tanto melhor
a senhoria que em casos analogos me tenho dado excellentemente com os banho
ngulhosa-uma raposa! Que immunda coisa
lquer caseiro das suas terras do Alemtejo ou Beira, com ordem de
e abriu um sorriso jovial, á volta com um gemido, como
tá mais alliviada
ucachi
confiado na efficacia da distrac??o.-A lingua da raposa trazida ao pesco?o
ira-Ai! doutor, ha quebrantos sem cura! Ha arê
é tanto assim. Contra esses temos os prodigio
eatura mais ajuizada. Ten??es e protestos n?o montam nada. Que me faz a mim dizer: n?o hei de pensar mais n'isto ou n'aquillo? Apega-se a gente com todos os santos. Fazem-se rezas e promessas. Lembra-se tudo
vam por entre o reposteiro-os olhos da engra?ada e trigueira aia de D. Claudia-por pouco n?
senhora, é assim
ue remedio sabe vossemecê p
conveniente, porque só n'aquelle instante percebera, com
doutor...-volveu ella, ancios
s modos de possess?o, além dos
u a fidalga-Pois a paix?
..-balbuci
amor tinha feito em senhoras de sua amizade, n?o poupando na rela??o das taes diabruras secretas as suas mais proximas consanguinaes, e
dico, cujo olho, de instante a instante, punha fito ao reposteiro, e
etorceu-a rapidamente de novo olhando ao local suspeito, e entreviu a cabe?a da sua cri
-Agora entendo!-E, correndo ao reposteiro
asa. Rua! N?o quero testemunhas nem es
to de Braz Luiz de Abreu, que assistia
a tambem se cura com os prodigiosos n?o sei que (o doutor tinha dito ?alexi
ou uma ri
udeou o doutor, en
... está explicada... Assim devia ser. Lé com lé, n?o falha o dictado. Cuidei que as minhas criadas ser
. perdoe-me dizer-lh'o, porque nunca cuidei de dizer isto a pessoa de sangue t?o illustre
e bengala, fez uma
inhada, com o nó esterico nos gorgomilos-Fa?
fegante de despeito e tedi
dica!... E eu dar-lhe as unturas com a boa fé do mais soez en