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Quando Aléxis foi incumbida de entregar um recado de sua chefe para o ex amante, ela foi contrariada. Mas quando conheceu Ethan Marcus, sabia que estava entrando em problemas. Principalmente porque não esperava se sentir atraída de forma tão instantanea por ele. O grande problema era que Amanda Shepherd, sua patroa, o queria de volta! E Aléxis precisava muito daquele emprego, pois sonhava subir na empresa. Ethan Marcus é um cara tranquilo que se vê encantado com a doce e encabulada secretária de sua pegajosa ex. Aléxis Morgan é simplesmente linda e sexy, apesar de se esconder sob roupas que não a favorece. Ele precisa provar daqueles lábios perfeitos, conhecer cada curva escondidas em seus trajes sóbrios, mas a garota é difícil. Não que ele vá desistir por isso... - Eu sabia – ele murmurava, quando fez uma pausa para respirar. - que essa sua boca tinha um gosto delicioso... - Ethan... – ela protestou... Precisava se afastar. - Shhhhhh! – ele a silenciou, segurando sua cabeça entre as mãos. - Não fale, não pense... só beije-me!
- Eu não sou paga para isso! – retrucou Aléxis, examinando o endereço em sua mão e fitando o prédio diante dela.
Ela era secretária no escritório Shepherd and Harry's Paisagismo. No escritório! Amanda Shepherd não tinha autoridade sobre ela para pedir-lhe que "negociasse" com seu ex-amante!
Bem, ela poderia ter dito isso a sua chefe na empresa. Agora, parada diante da construção de dois andares, de tijolos aparentes, pensava que já era tarde para reclamar.
Com um suspiro exasperado, alisou seu tailleur bege, que combinava com a calça e sua regata de seda branca. Uma roupa que a fazia parecer uma velha e não a mulher de 26 que era, como dizia sua amiga Norah.
Ela se sentia confortável em seu traje. Parecia mais profissional, mais séria. Antes de empurrar a porta que dava para o bar, suspirou novamente. Jogando o comportado rabo de cavalo por sobre o ombro, ela entrou.
Pelo horário, o ambiente estava praticamente vazio. Poucas pessoas ao fundo, junto a uma mesa de sinuca. E no balcão, três caras, um em cada canto.
Quem seria Ethan Marcus?
O jeito era perguntar...
- Com licença, – ela se inclinou sobre o balcão para chamar a atenção do barman. - Estou procurando por Ethan Marcus. Ele trabalha aqui?
- Não. – respondeu o homem, examinando-a.
Se ele não trabalhava ali, porque Shepherd dissera que o procurasse no lugar?
- Sabe onde posso encontrá-lo?
- Acabou de achar, boneca!
A voz soou de um sujeito ao seu lado.
Impossível! Sua patroa, Amanda Shepherd, nunca, definitivamente nunca, teria um relacionamento com um homem como aquele.
Ele devia ter seus cinquenta anos, uma barriga bem proeminente, uma visível falha de cabelo e devia medir pelo menos um metro e cinquenta. Amanda devia medir um e oitenta.
Reformulando: Amanda Shepherd sequer olharia para um sujeito como aquele!
Aléxis tentou disfarçar sua expressão de incredulidade, enquanto o homem exibia um sorriso bonachão, acompanhado de um piscada e um brinde silencioso, erguendo seu copo. Tinha uma cara simpática, mas com certeza não era o tipo de sua patroa.
Quando ela pretendia se manifestar, uma mão grande e máscula pousou no ombro do sujeito:
- Se passando por mim de novo, Ed? Quando vai aprender que a mulheres nunca vão cair no seu truque? – brincou o recém-chegado.
Sim, aquele era o tipo de Amanda Shepherd! Aliás, o tipo de qualquer mulher!
Ele era alto, muito alto, um rosto anguloso, um queixo másculo com uma covinha muito sensual a enfeitá-lo, a barba por fazer, nariz bem-feito, lábios carnudos e bem desenhados, sobrancelhas grossas a serpentar olhos azuis - ou seriam cinza? – e um peito largo...
Vestia um jeans claro que lhe evidenciava as coxas másculas - ele obviamente malhava - um terno escuro, bem talhado, camisa branca com o colarinho aberto e uma gravata frouxa que lhe compeliam uma ar masculinamente despojado. A alça de sua mochila lhe atravessava o peito amplo... Deveria estar chegando do trabalho naquele momento.
Só então percebeu que estivera imóvel, a examinar o sujeito que também a examinava com muito interesse. Aléxis ficou rubra e baixou a cabeça. Havia tanto tempo que um espécime masculino não lhe chamava a atenção! Mas aquele, com certeza, não passaria despercebido nem a mais indiferente das mulheres.
Vestida como velha... De repente a frase de Norah lhe veio a mente. Naquele momento, desejou ter vestido algo mais feminino - talvez.
O quê? No estava pensando? Estava ali a trabalho ou mais ou menos isso.
Ela olhou com desconfiança para os dois homens. Sabia que o primeiro não era Ethan Marcus, mas como ter certeza de que o segundo era?
- Eu posso provar! – o recém-chegado argumentou, colando uma das mãos sobre o peito, parecendo ter notado sua dúvida. – Quer ver meus documentos? – perguntou, colocando a mão no bolso traseiro da calça, com a intenção de pegar a carteira.
Aléxis ponderou e decidiu que aquilo também seria exagero:
- Não... Tudo bem...
- Mas o que foi que eu fiz para ter uma bela mulher como você a minha procura? – retirou a alça da mochila de seu peito e a depositou sobre o balcão. - Não é advogada, é? – ele inquiriu, com um leve sorriso a sombrear-lhe os lábios, examinado de forma lenta suas roupas formais.
Aquele olhar provocou nela certa inquietação. De repente sentiu calor, como se a roupa queimasse sua pele.
- Não... Eu não sou... Sou secretária de Amanda Shepherd...
Impossível não perceber a mudança no cenho dele. Tornou-se fechado, as sobrancelhas quase unidas. Mas isso não a impediu de prosseguir:
- Aliás, estou aqui a pedido dela.
- O que aquela mulher quer agora?
A pausa implícita na pergunta dele indicava que ele conteve uma expressão talvez mais ultrajante. Era óbvio que a relação não terminara bem.
Sem tecer qualquer comentário, Aléxis lhe estendeu o envelope que a chefe mandara que entregasse a ele.
Ela esperou pacientemente que ele examinasse seu conteúdo. Afinal, Amanda lhe incumbiu... Na verdade, ela ordenou que voltasse com uma resposta.
Após ler o conteúdo da carta, o homem soltou um riso divertido. Em seguida ergueu a folha em direção ao barman, dizendo:
- Ei, Tom, ela não desiste!
O outro riu também, parecendo já saber do que se tratava:
- Quem mandou dar corda?
- Vai rindo! Lembre-se de que seu pescoço também está envolvido! – recolocando a carta dentro do envelope, ele voltou-se para Aléxis. – A resposta é... – ele pareceu ponderar, mas em menos de um segundo já respondeu. - Não! – e lhe estendeu o papel de volta cruzando os braços sobre o peito largo. - E diga para aquela louca me deixar em paz, de uma vez por todas!
- Ok... – Estava curiosa para saber o que continha ali que o deixara tão alterado. Mas obviamente não perguntou nada. Recolhendo o envelope, guardou-o no bolso da valise, endireitou o corpo e estendeu a mão para despedir-se dele.
Ele a acolheu na sua e uma longa e lânguida corrente elétrica lhe percorreu a espinha. Céus, ela estava há tanto tempo sem sexo que o simples toque daquele homem em sua mão a deixava excitada.
Tentando disfarçar o rubor, que obviamente lhe cobria a face, Aléxis desfez o contato dizendo:
- Muito obrigado por sua atenção. Não vou tomar mais o seu tempo. – e assim se encaminhou para a porta.
- Espere! – ele a chamou, fazendo-a voltar-se. – Para que a pressa? Deixe-me ao menos lhe pagar uma bebida!
Por que ele tinha de ter aquele sorriso tão sexy? E o cheiro de colônia que lhe chegava às narinas? Perturbador, muito perturbador!
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